A Mudança da Monocultura do Fumo no Agreste Alagoano: Seus Arranjos Produtivos Locais e os Impactos na Estrutura Social

Authors

  • José Senivaldo Liberato Faculdade Pitágoras Maceió e Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.26668/businessreview/2016.v1i2.17

Keywords:

Arranjo produtivo local, Desenvolvimento sustentável, Sociologia econômica, Estrutura social.

Abstract

Durante décadas a cultura do tabaco proporcionou a geração de emprego e renda, sobretudo a formação de riqueza para poucas famílias detentoras dos meios de beneficiamento e produção, na região do agreste alagoano. A agricultura familiar utilizava de suas terras para o plantio de uma única cultura agrícola, sem a possibilidade de arbitrar sobre os valores de compra e venda, uma vez que sua colheita era, geralmente, com destino a um único comprador. Com a questão de saúde pública sobre a redução do consumo de tabaco, as quedas nas vendas internas e externas, fizeram com que o governo brasileiro desenvolvesse políticas públicas voltadas para o desenvolvimento social e econômico com ênfase na diversificação da agricultura familiar, surgindo assim os arranjos produtivos locais e uma nova estrutura social.

 

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Author Biography

José Senivaldo Liberato, Faculdade Pitágoras Maceió e Universidade Federal de Alagoas

Possui Pós Graduação em Gestão Pública pela Universidade Federal de Alagoas (2011), Pós Graduação em Gestão de Investimentos e Finanças Corporativas (2010), Graduação em Administração com Habilitação em Marketing pela Faculdade Mauricio de Nassau (2008) e Graduação em Gestão Financeira pela Faculdade de Tecnologia de Alagoas (2005).Professor Efetivo na Faculdade Pitágoras Campus Maceió e Professor Substituto na Universidade Federal de Alagoas para as Faculdades de Economia, Administração e Contabilidade - FEAC, Campus AC-Simões

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Published

2016-12-15

How to Cite

Liberato, J. S. (2016). A Mudança da Monocultura do Fumo no Agreste Alagoano: Seus Arranjos Produtivos Locais e os Impactos na Estrutura Social. International Journal of Professional Business Review, 1(2), 66–75. https://doi.org/10.26668/businessreview/2016.v1i2.17